Dia 26 de agosto de 1914 nascia o Palestra Itália que mais tarde (1942), devido à segunda grande guerra, mudaria seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras. Não por isso deixou de ser grande.
Dia 28 de novembro de 1972 nascia este que vos escreve. 1972, um ano abençoado para os palestrinos. O Palmeiras sagrou-se campeão paulista e levantou seu primeiro título brasileiro. Esse menino, neto de palestrino ferrenho e filho de palmeirense, nascendo naquele ano, só poderia torcer para o alvi-verde. E isso realmente aconteceu.
Em 1976 o Palmeiras conquistou seu último campeonato paulista antes de entrar em amargo jejum que duraria 16 anos ao vencer o XV de Piracicaba por 1 x 0 no Palestra Itália. Eu tinha quatro anos e só lembro da comemoração do título feita na casa de meu pai.
Não foi fácil ser adolescente e torcedor do verdão nesse período da seca de títulos. Vieram frustrações como 1986, 1989, 1992.
Dia 12 de junho de 1993, meu primeiro dia dos namorados com minha namorada na época e hoje minha esposa Yara. Um sábado. O dia de acabar com a agonia. Logo contra o arqui-rival Corínthians. O Palmeiras havia perdido o primeiro jogo por 1 x 0 gol de Viola que imitou um porco na comemoração. E nesse segundo jogo fez 3 x 0 no tempo normal e 1 x 0 na prorrogação gol de pênalti do "matador" Evair. Foi uma das maiores alegrias que tive na vida!!!
Desde então vieram mais títulos brasileiros 93/94, paulistas 94/96, libertadores 99 e por aí vai.
Dia 26 de agosto de 2007. Eis aqui esse dentista e agora estudante de jornalismo demonstrando em palavras seu amor pelo Palestra. Dizem que jornalista não torce para nenhum clube, mentira. Vou ser jornalista e continuar torcendo pelo Palmeiras. Só que profissionalmente, serei crítico quando necessário e extremamente imparcial. Só assim poderei ter o que todo jornalista almeja: Credibilidade.
Palavra de Aló.
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